Friday, August 31, 2007
Wednesday, August 29, 2007
question marks
E as perguntas do momento são:
Quando é que a Roisin manda o albúm dela cá pra fora?
Até quando vou sentir esta calma?
O que é que há dizer sobre "O Fim das Férias de Verão"?
Os Portishead lançam o tão esperado novo albúm em 2007?
Será que já chegámos à "ponta das coisas" (expressão retirada daqui)?
Quando é que a Roisin manda o albúm dela cá pra fora?
Até quando vou sentir esta calma?
O que é que há dizer sobre "O Fim das Férias de Verão"?
Os Portishead lançam o tão esperado novo albúm em 2007?
Será que já chegámos à "ponta das coisas" (expressão retirada daqui)?
Tuesday, August 28, 2007
prova de vida
A falta de enredo faz com que "Death Proof" seja um filme de puro entretenimento (não no sentido depreciativo), repleto de excelentes diálogos e personagens muito características. Não é um Pulp Fiction, nem um Kill Bill. Mas não é suposto ser, não há essa ambição. Apesar de não ter gostado das supérfluas referências a Kill Bill e de um travo um pouco amargo por Kurt Russel ter sido vencido em tão pouco tempo (pensei que ele fosse mau até ao fim, não queria vê-lo chorar nem pedir desculpa), o filme é bom, tem uma excelente banda sonora, actores, argumento e realização, é claro.
Em baixo fica a música que leva as 4 miúdas ao delírio.
Monday, August 27, 2007
Friday, August 24, 2007
a viagem (3)
Pode ser uma fuga, um escape, ou, pelo contrário, uma procura, um encontro. Para mim será sempre uma forma de olhar para o retrovisor e ver o caminho que já percorri a desaparecer no horizonte à velocidade que quero... acelero, travo, abrando e volto a acelerar.
Tuesday, August 21, 2007
play dead
Não quero fingir-me de morto
Quero sentir-me morto
Não, não é como se estivesse a dormir
É MORTO!
Sem respirar, sentir, sonhar
Só assim estas agulhas que me espetam
poderiam enterrar-se em mim sem que as pudesse sentir
Só assim não iria ver este sangue a escorrer pelo meu corpo
Poderia levar todos os murros, facadas e cuspidelas
Ou ser comida para necrófagos
Comam-me os lábios depressa para que nunca mais volte a beijar
Arranquem-me a língua com violentas dentadas
E depois
Deixem-me aqui
Aqui onde a carne pode apodrecer e encher-se de moscas, formigas e larvas
Ficará apenas o meu esqueleto
A dor
E o amor que ainda sinto
Quero sentir-me morto
Não, não é como se estivesse a dormir
É MORTO!
Sem respirar, sentir, sonhar
Só assim estas agulhas que me espetam
poderiam enterrar-se em mim sem que as pudesse sentir
Só assim não iria ver este sangue a escorrer pelo meu corpo
Poderia levar todos os murros, facadas e cuspidelas
Ou ser comida para necrófagos
Comam-me os lábios depressa para que nunca mais volte a beijar
Arranquem-me a língua com violentas dentadas
E depois
Deixem-me aqui
Aqui onde a carne pode apodrecer e encher-se de moscas, formigas e larvas
Ficará apenas o meu esqueleto
A dor
E o amor que ainda sinto
Monday, August 20, 2007
a viagem
O destinho é importante mas o que interessa mesmo é a viagem, quem nos acompanha, o que conhecemos, o que encontramos, o que sentimos, o que pensamos e o que fazemos durante o percurso.
É tão boa a sensação de deixar tudo para trás e partir levando só connosco o que realmente é importante...
Acabei de chegar de uma viagem, em breve começarei outra.
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