É muito complicado fazer um filme sobre uma pessoa que existe ou existiu (fico muito de pé atrás com filmes biográficos), ainda se torna mais complicado quando falamos do vocalista de uma das maiores bandas de rock mundiais, fonte de inspiração para dezenas de outros grupos.
Apesar de algumas cenas mais "novelescas" evitáveis, gostei do filme. Gostei do preto e branco, gostei de Sam Rilley e gostei da fotografia. É notável como o realizador (director de fotografia) consegue dar tanto realismo a imagens sem cor.
Gostei porque conseguiu transmitir a energia e o poder que a música dos Joy Division tinha (tem) sobre quem realmente gosta do grupo.
Sim, na verdade. nunca conseguimos perceber o que se passa na cabeça de Ian Curtis, não conseguimos aprofundar quais são os seus verdadeiros sentimentos em relação à banda, à música dos Joy Division e aos seus 2 amores. Começamos com um Ian Curtis cheio de personalidade e certezas e acabamos com outro cheio de dúvidas e indecisões.
Mas foi bom recordar as músicas, os concertos, o ambiente e a mentalidade da época.
Apesar de algumas cenas mais "novelescas" evitáveis, gostei do filme. Gostei do preto e branco, gostei de Sam Rilley e gostei da fotografia. É notável como o realizador (director de fotografia) consegue dar tanto realismo a imagens sem cor.
Gostei porque conseguiu transmitir a energia e o poder que a música dos Joy Division tinha (tem) sobre quem realmente gosta do grupo.
Sim, na verdade. nunca conseguimos perceber o que se passa na cabeça de Ian Curtis, não conseguimos aprofundar quais são os seus verdadeiros sentimentos em relação à banda, à música dos Joy Division e aos seus 2 amores. Começamos com um Ian Curtis cheio de personalidade e certezas e acabamos com outro cheio de dúvidas e indecisões.
Mas foi bom recordar as músicas, os concertos, o ambiente e a mentalidade da época.